Enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes

Com a finalidade de subsidiar a produção de metodologias de intervenção, o INDICA realiza, desde sua criação, estudos e pesquisas relacionados sobretudo às quatro formas de violências mais recorrentes contra crianças e adolescentes, segundo bases de dados oficiais do Brasil: negligência, violência psicológica, física e sexual.

Alguns exemplos:

Estudo O gênero, a etnia, o recorte etário e a distribuição regional da violência contra crianças e adolescentes no Brasil.

Publicação que tem por objetivo analisar as estatísticas sobre os principais tipos de violência contra crianças e adolescentes, a partir de uma leitura sobre os recortes de faixa etária, gênero, raça/cor e distribuição regional. Sua finalidade é subsidiar os esforços do país no enfrentamento às violências contra esse público, compromisso assumido pelo Brasil nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. O estudo encontra-se em atualização e será lançado ainda em 2018.

Período: 2014-2016

Parceiros: Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Associação de Pesquisadores de Núcleos de Estudos da Infância e Adolescência (NECA).

Em revisão.

Circulação restrita. 

Biblioteca Virtual Crescer Sem Violência

Seu objetivo é subsidiar os municípios participantes da Plataforma dos Centros Urbanos e do Programa Selo Município Aprovado, ambos do UNICEF, com subsídios para qualificar o trabalho e colaborar no alcance das metas pactuadas visando garantir os direitos de crianças e adolescentes. A biblioteca pode ser acessada por meio do link:
http://bibliotecacrescersemviolencia.org/#

Período: 2014-2016

Parceiros: Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Associação de Pesquisadores de Núcleos de Estudos da Infância e Adolescência (NECA).

Caderno de Boas Práticas Aplicativo Proteja Brasil

Realização de estudo de caso sobre o Aplicativo, que foi lançado em 2013 como resultado da Agenda de Convergência, coalização de organizações com foco na promoção dos direitos de crianças e adolescentes durante megaeventos e coordenada pela Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério dos Direitos Humanos. A criação do aplicativo foi uma iniciativa do UNICEF, da Ilhasoft, do Cedeca-BA e IBDCRIA-ABMP e depois contou com a adesão do governo federal. Em 2016, foi lançada uma nova versão, ampliando as funcionalidades da ferramenta e fazendo a integração com o Disque Direitos Humanos, principal canal de denúncia de violações de direitos humanos do país.

Período: 2013-2016

Parceiros: Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).